o meu negócio
Não ando pelas feiras a vender tapetes
nem gaiolas de rouxinóis.
Minha carroça leva dentro
outra mercadoria que eu cozinho.
Não a vendo. Mas dela vivo
como o ar que eu respiro,
no dia a dia.
Quero dá-la. Multiplicá-la.
Minhas sementes.
Bom vento as leve.
Frutifiquem a cem por um.
A minha paga.
Não quero mais!...
ouvindo Simon e Garfunkel...
Berlin, 15 de Junho de 2015 -
10h34m
Joaquim Luís Mendes Gomes
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