Venha a trovoada…
Chovam raios e coriscos.
Chova granizo. Caiam pedras às toneladas,
Estremeçam as feras pelos bosques.
Chova granizo. Caiam pedras às toneladas,
Estremeçam as feras pelos bosques.
Se desvendem os segredos mais horrendos.
Tudo se acabe de vez…
E me deixe em paz!...
Tenho fome. Quero comer.
Tenho sono.
Quero sonhar.
E me deixe em paz!...
Tenho fome. Quero comer.
Tenho sono.
Quero sonhar.
Não me venham com essas lamúrias.
Se calem todas as trombetas e trombones.
Não atendo os telwfones nem celulares. Dexem-se de tretas!...Vão trabalhar!...
Se calem todas as trombetas e trombones.
Não atendo os telwfones nem celulares. Dexem-se de tretas!...Vão trabalhar!...
Já chega de barafunda. Uns gozando à bruta. Outros gemendo…
Mas que grande merda!...
Mas que grande merda!...
Eu ainda estou lúcido…
Só tenho uma vida para viver…
E já passou do meio.
Só tenho uma vida para viver…
E já passou do meio.
Vão-se embora.
Para o deserto.
Para a Tasmânia!
Vão todos…todos…
Para o mais fundo
Do inferno!...
Para o deserto.
Para a Tasmânia!
Vão todos…todos…
Para o mais fundo
Do inferno!...
Ouvindo Scherazade de Rimskikorsakov
Mafra, café caracol, 7 de Outubro de 2014
10h8m
Joaquim Luís Mendes Gomes
10h8m
Joaquim Luís Mendes Gomes
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