sexta-feira, 3 de outubro de 2014

simplicidade do belo...

A simplicidade do belo…
Não mora num castelo de muitas ameias
E torres de menagem.
Sua roupagem é a cor da flor.
Muito ténue e sóbria,
Mas muita expressão.
Combina bem em qualquer parte,
Alta ou baixa.
Não discrimina.
Brilha. Ilumina todos os cantos.
É envolvente.
Abraça forte.
Permanece sempre até à morte.
Gera a alegria e a paz.
Inebria a mente
E cria obra
Fica para sempre.
Sente a dor como se fosse sua.
Chora e ri.
Sem compaixão.
Dá brilho e paz.
Convida a Deus…
O Belo infinito.
Mafra, 4 de Outubro de 2014
6h44m
Joaquim Luís Mendes Gomes

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