terça-feira, 11 de agosto de 2015

no relvado verde...

como uma criança alegre... Me rebolo, de contente e emocionado, neste relvado verde, à volta dum lago manso. Desço perdido até às suas águas. Nelas mergulho como um perdido. E sigo ao centro, como se fosse um cisne, folha duma árvore que caíu de seca. Fico boiando a mirar o céu... Quase dormindo.

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