Voltar à
superfície…
Serenamente,
deixemos a profundidade escura do silêncio doentia.
Onde o sol
não chega.
Deixemos lá
sepultadas nossas tristezas.
Vistamos uma
roupa nova
E sigamos a
rota alba da alegria
Vivendo bem
um dia em cada dia.
O bem supera
em muito o mal
Que nos
rodeia.
Há sempre
frestas de luz na escuridão
Para nos
nortear.
Tomemos a
ponte
Que nos leva
à outra margem.
A do sul,
onde sopra o vento da bonança.
Alcancemos a
esperança daquele sonho
Que tivemos.
Outras cores
e outros sons
Encham de paz
a nossa alma…
Berlim, 20
de Janeiro de 2016,
8h18m
Jlmg
Joaquim Luís
Mendes Gomes
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