Para aliviar espaço,
deitar fora o que não vale
é um acto bom acto.
Para alguém servem.
Há quem sobreviva dos desperdícios.
Veja-se as aves.
Aproveitam todas as migalhas.
E as gaivotas,
quando mar não deixa,
como se consolam nas lixeiras.
O ferro-velho o que quer é ferro.
Novo ou velho.
Não se importa se tem se tem ferrugem.
Quando a peça falta
e já é velha,
nenhum remédio.
Só na sucata.
Por isso eu digo:
- deitem fora os desperdícios
o mais que podem...
Berlim, 15 de Janeiro de 2016
23h26 m
JLMG
Joaquim Luís Mendes Gomes
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