Ponho-me na varanda...
Ponho-me à varanda
e lanço poemas de graça
à gente que passa
e os queira levar.
Sejam sementes do bem.
Searas de pão.
Saciem desejos.
Calem a fome.
Se alegre a tristeza.
Sejam hinos de paz.
Fermento calado,
desfolhando amor...
ouvindo "raposódia de Rachmaninoff
Berlim, 16 de Janeiro de 2016
17h19m
JLMG
Joaquim Luís Mendes Gomes
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