A força dos
sinais
Não é do
sinal no rosto
Ou de outro
ponto oculto
De que eu
falo.
Nem do ponto
minúsculo
Que vai e
vem,
Deixando rasto.
Nem do monte
de preocupações passadas
Que vão e
vêm.
Essas as
calo eu.
Também não
são os sinais da ortografia.
Nem sequer
os da estrada.
Desses me
acautelo
Com atenção
para não errar.
É daqueles
que te venho dando,
A cada hora
e a cada passo
De que, sem
ti ao pé,
A vida
ficaria,
Para sempre,
Sem qualquer
sentido…
Berlim, 31
de Janeiro de 2016
8h21m
Jlmg
Joaquim Luís
Mendes Gomes
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