domingo, 31 de janeiro de 2016

tudo o que vejo

Tudo que vejo

Tomo nota de tudo que vejo e observo.
Não ando de olhos fechados.
Sinto as dissonâncias nas cores e nos sons
Com a esperança que eu nutria.

Tudo se regista em mim com sulcos graves.
Me agradam ou me incomodam.
A tudo eu sobrevivo.

O pior supremo é a ingratidão e a indiferença
De quem se espera...

Berlim, 1 de Fevereiro de 2016
5h31m

Jlmg

Joaquim Luís Mendes Gomes

Sem comentários:

Enviar um comentário