Tudo que vejo
Tomo nota de tudo que vejo e observo.
Não ando de olhos fechados.
Sinto as dissonâncias nas cores e nos sons
Com a esperança que eu nutria.
Tudo se regista em mim com sulcos graves.
Me agradam ou me incomodam.
A tudo eu sobrevivo.
O pior supremo é a ingratidão e a indiferença
De quem se espera...
Berlim, 1 de Fevereiro de 2016
5h31m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
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