A grandiosidade das essências…
Não me fico pelas aparências.
Indago fundo,
Até ao âmago da essência.
Aí mora a verdade nua e crua.
A realidade…
Por ela meço e congemino.
Se bom ou não.
Basta-me o ar que respiro,
Tal qual é.
Porque incapaz de o filtrar.
Onde minha vontade alcança
Eu me acautelo.
Poiso e moro só ao pé do bom vizinho.
Prezo a paz e a harmonia.
Não quero inquinar minha existência
Com as brumas da mediocridade
Ou as trevas da ignorância.
Meus olhos respiram a luz
E os meus braços só abraçam a pureza,
Real e vera, na sua inteira
profundidade…
Ouvindo a “nona sinfonia” de
Beethoven
Berlim, 22 de Novembro de 2015
8h58m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
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