Os astros
Pontinhos humildes.
Luzentes, ocultos.
Estáticos, ao alto.
Na realidade, gigantes.
A distância infinita os humilha.
Parecem inúteis.
São tantos.
Faúlhas latentes.
Tecem de luzes o céu das estrelas.
A ciência diz:
Correm velozes, calados,
Em órbitas imensas.
Um jogo de forças.
Equilíbrio total.
Aquele maior,
Que nasce e se põe
Nos longes da serra
E do mar,
Iluminando a terra,
Cobrindo-a de verde,
Quem diria,
É um deles.
O sol.
Controla ao redor,
Em harmonia total,
Com diversos tamanhos,
Uma dezena de
Bolas sem luz,
Será que têm vida?...
Berlim, 25 de Janeiro de 2018
10h39m
Jlmg
Sem comentários:
Enviar um comentário