Aquele palácio de sonho…
Aquele palácio de sonho
Que se construiu
No distante mês de Abril,
Ruiu…
E não resta nada.
Só escombros.
Que se construiu
No distante mês de Abril,
Ruiu…
E não resta nada.
Só escombros.
E um bando de canalhada
Ciranda sobre eles,
Devorando ossos
E esqueletos…
Porque tudo o mais
Secou…mirrou à fome…
Ciranda sobre eles,
Devorando ossos
E esqueletos…
Porque tudo o mais
Secou…mirrou à fome…
Uns vândalos se apoderaram dele,
Por artimanhas.
De lobos maus.
Por artimanhas.
De lobos maus.
Não mais largaram…
O esmifraram,
Desalmados,
Como chacais…
Agora, é sua vez.
O esmifraram,
Desalmados,
Como chacais…
Agora, é sua vez.
Só no abismo!
E não voltem mais…
Mafra, 25 de Abril de 2015
16h9m
16h9m
Joaquim Luís Mendes Gomes
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