A revolta dos fragmentos
Eram majestosas estátuas.
Imponentes obeliscos.
Com tanta história.
Nas praças ao centro.
O mundo passava.
Ali impávidas.
Cumprindo a sorte.
Fazia sol.
Fazia vento.
Caía a neve.
Ninguém ligava.
Tanta indiferença.
Chegou o dia.
Tudo ruiu.
Melhor a morte,
Voltar ao chão,
Em fragmentos!...
Tapada de Mafra, 20 de Agosto de 2016
16h9m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
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