A minha viola
Retino em cham
as cordas da minha viola
e as solto ao vento
em ondas doces.
Cheguem longe.
Como benigna chuva branda,
Acertem nos corações mais carenciados.
Me vêm da alma,
Minha fonte pura
Que o Eterno banha.
São d'Ele as notas e a melodia.
Meus dedos breves,
Apenas a pena mágica
Que tudo toca.
Amo esta viola alada.
De trinados curtos.
Me eleva alto e longe
Como não esperava.
Bendita a sorte que me acendeu a chama...
Mafra, 11 de Agosto de 2016
15h3m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário