As gotículas de orvalho …
Descem invisíveis e poisam ao de leve,
nas folhas verdes, as gotículas transparentes
de orvalho.
Nasce o sol.
E elas, tão contentes, brilham,
emitem tons,
Com as cores do arco-íris.
Alegram cumes. Pintam vales.
Um véu de tule.
Bailando à brisa.
Raiando ao sol.
Ali permanecem, até que,
misteriosamente,
como faz a lua,
se vão esconder, de novo, nos longes do
silêncio, onde moram.
É o misterioso ciclo de equilíbrio
que rege o mundo…
Ouvindo “O lago dos Cisnes” de Tchaikovsky
Berlim, 9 de Novembro de 2017
16h54m
Jlmg
Sem comentários:
Enviar um comentário