Emigração da terra…
Uma violeta solitária,
Perdida na planície,
Tão triste se sentia,
Bateu as pétalas
E, como ave esbelta,
Voou pelo céu arriba.
Ela via longe e lá no alto,
Uma manta de estrelas acesas,
Como deveria estar alegres,
De tão juntas.
Apareceu o sol.
Primeiro luz, depois calor.
E, logo, secaram suas raízes.
Uma a uma, murcharam as pétalas.
Só restou o caule.
Voltar à terra,
Botar raízes,
Fosse qual fosse
O seu lugar,
E retomar a vida,
Se lhe impôs fazer.
Cada um tem o seu destino!...
Perdida na planície,
Tão triste se sentia,
Bateu as pétalas
E, como ave esbelta,
Voou pelo céu arriba.
Ela via longe e lá no alto,
Uma manta de estrelas acesas,
Como deveria estar alegres,
De tão juntas.
Apareceu o sol.
Primeiro luz, depois calor.
E, logo, secaram suas raízes.
Uma a uma, murcharam as pétalas.
Só restou o caule.
Voltar à terra,
Botar raízes,
Fosse qual fosse
O seu lugar,
E retomar a vida,
Se lhe impôs fazer.
Cada um tem o seu destino!...
Berlim, 25 de Novembro de 2017
17h33m
Jlmg
17h33m
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