quinta-feira, 23 de julho de 2015

frémitos de morte...

Frémitos de morte...

Tantos vitupérios escorrem pelas estradas e caminhos
desta Europa.

Tanta tropa descomandada
anda à solta.

Tanta vergonha e desgraça
vai na praça.

A era dos grandes homens passou à história. Nunca mais volta...

Agora seria a sua hora.

Pôr na ordem estes crápulas.
Da União Europeia,
dos aerópagos da infâmia e do escárnio
Sobre a gente honrada...
Só deseja a paz...

E viver a vida...
É uma só!

Haja um milagre!
Um tsunami...
Qualquer coisa
que tudo varra de vez
todo esse lixo!...

ouvindo Wagner, em Tanhauser

Bar Caracol, arredores de Mafra, 23 de Julho de 2015
9h24m
Joaquim Luís Mendes Gomes

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