Efémero...
Tudo é fémero.
enquanto se espera e não vem.
Há o desejo anelante que dói.
Eis que num instante, surge a centelha e o raio...
Dá-se o incêndio e tudo se esvai.
Novo começo.
Novo suspiro.
Enquanto não esqueço.
É condição natural.
É assim que se cria e se tece.
Quadro..poema...ode ou canção.
Saem de nós e deixam de ser,
logo ao nascer.
Café em Ovar, 10 de Outubro de 2012 - 10h45m
Joaquim Luís Mendes Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário