Uma chuva de desgraças…
É a saúde.
É o infortúnio.
O geral desvario,
O deserto árido universal
Da cultura dos valores.
O desatino pelas sendas
Da injustiça.
A escravização de quem trabalha
E só quer a paz.
Por minorias desalmadas
E sem escrúpulos
Que nos espezinham.
E, de repente, acontece o impossível.
Pelas mãos paternais do invisível
atento e omnipresente.
Uma vaga de esperança e harmonia
Tudo varre
E volta a paz e a harmonia.
Germinam flores e frutos sãos,
Com abundância,
Nos lares de toda a gente…
Halleluya!...
O dia nasceu pardacento
Berlin, 29 de Maio de 2015
6h45m
Joaquim Luís Mendes Gomes
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