Depois das cataratas…
Depois das cataratas, aquele tombo colossal,
Mais parecia o fim do mundo,
Aquele estendal de espuma,
Onde não havia sobrevivência,
Eis que a paz voltou, na serenidade da planície.
Onde as águas tumultuosas sossegaram,
Num paraiso de paz e de harmonia.
Mais parecia o fim do mundo,
Aquele estendal de espuma,
Onde não havia sobrevivência,
Eis que a paz voltou, na serenidade da planície.
Onde as águas tumultuosas sossegaram,
Num paraiso de paz e de harmonia.
Vieram de novo os peixes.
Se tingiram de verde as margens e os campos contíguo ao rio,
Reverdeceram na abundância.
Se tingiram de verde as margens e os campos contíguo ao rio,
Reverdeceram na abundância.
Foram embora, por evaporação, os males das águas paradas,
Tudo ficou puro e vivificante.
Abençoadas cachoeiras e aquele trambolhão, parecia mortal.
Afinal, não.
Foi assim um novo começo.
De novo, tudo mudou para melhor…
Tudo ficou puro e vivificante.
Abençoadas cachoeiras e aquele trambolhão, parecia mortal.
Afinal, não.
Foi assim um novo começo.
De novo, tudo mudou para melhor…
Ouvindo Hauser e Petri Ceku ao violoncelo
Berlim, 22 de Abril de 2018
7h8m
Jlmg
Berlim, 22 de Abril de 2018
7h8m
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