sábado, 21 de maio de 2016

baladas quentes...

Canto o amor que voa em baladas quentes...
Nesta seara ao sol.
Há lufadas de brisa intermitentes,
Com arpejos sonoros e coloridos.
Sabem ao feno e mato que o sol secou.

Eu a percorro em passadas corridas.
Como um gamo à solta que se perdeu.
Minha batalha agora
É ainda chegar a tempo
De mirar o sol que se vai deitar em fogo.
Por mim, preferia o mar sem fim
que me prende à vida...
Berlim, 21 de Maio de 2016
20h22m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes

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