Leveza do belo…
Admirável a leveza do belo reluzindo
à luz.
Onde se encontram os mundos do
material e imaterial.
E a sombra se esvai na lentidão da
penumbra.
O encanto dealbar da aurora boreal.
E o declínio sumptuoso do doce cair
da tarde.
Quando a noite reabre uma vez mais os
seus portais ao enigma dos amores.
Se alcança o ponto alto do mais
sublime.
Quer orando ao Criador ou atando os
enlaces dos seres amantes, no reino humano do divino.
Ouvindo Schubert:
Impromptu No. 3 in G-Flat Major
Berlim, 22 de Novembro de 2019
15h23m
Jlmg
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