segunda-feira, 25 de novembro de 2019



Há-de vir o tempo…
Em que será o fraco a dar ao pobre e o pobre a dar ao rico.
Em que a fome morrerá de fome, abundante.
O horizonte será tão curto, nem dará lugar à esperança de, um dia, ser diferente.
A ganância verá seu fim e como estava errada.
Eram quimeras os sonhos de paz e solidariedade.
A natureza humana entregue a si, sem a dimensão da ética, só gera a monstruosidade do egoísmo a todo o preço.
Afinal, como tudo seria diferente e bom, se o homem moderno não tivesse esquecido que seu ser é corpo e alma…
Berlim, 25 de Novembro de 2019
17h22m
Jlmg

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