sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
O regaço de Lisboa
O regaço de Lisboa
É doce e terno o regaço de Lisboa.
Nele sossegam e sossegaram gerações.
Seu carinho e desvelo é infinito.
Dá para sonhar.
Na paz e serenidade duma mãe.
É divino seu aconchego.
Prende a si os lisboetas.
Os defende e protege nas aflições.
Tem a força inesgotável da natureza.
Não discrimina.
Cuida todos por igual.
Cuida bem dos seus bens.
Repara e consola a dor
quando vem a hora de sofrer.
Abrem-se alegres, seus braços longos,
na hora do regresso dum filho que partiu.
Entoa loas a Deus enquanto dormem os seus filhos.
Afugentando os males e clamando a divina proteção.
Ouvindo Carlos Paredes
Berlim, 29 de Dezembro de 2018
6h18m
Jlmg
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