O que eu tinha para contar…
Era belo o que eu tinha para contar.
Varreu-se da memória.
Escondeu-se na sombra do esquecimento.
Só o sonho me fará rever.
Varreu-se da memória.
Escondeu-se na sombra do esquecimento.
Só o sonho me fará rever.
Era jovem. O mundo, risonho à frente.
Brilhava o sol, o tempo todo, no horizonte.
Era grande a vontade de crescer, no corpo e alma.
Queria ver as luzes supremas da ciência e do saber.
Ser rico não era o ideal. Nem importante.
Queria fazer render as faculdades que me dera a Natureza.
Tinha a percepção exacta de que um quadro belo se faz misturando os tons.
Era evidente que cada um tem seus talentos.
Não para guardar no sótão.
Oferecê-los aos outros, sem nada cobrar, era imperativo.
Todos ficamos mais ricos com o que vem de cada um.
Não quero mais que este sonho acabe…
Brilhava o sol, o tempo todo, no horizonte.
Era grande a vontade de crescer, no corpo e alma.
Queria ver as luzes supremas da ciência e do saber.
Ser rico não era o ideal. Nem importante.
Queria fazer render as faculdades que me dera a Natureza.
Tinha a percepção exacta de que um quadro belo se faz misturando os tons.
Era evidente que cada um tem seus talentos.
Não para guardar no sótão.
Oferecê-los aos outros, sem nada cobrar, era imperativo.
Todos ficamos mais ricos com o que vem de cada um.
Não quero mais que este sonho acabe…
Ouvindo The Hobit
Berlim, 2 de Dezembro de 2018
10h23m
Jlmg
10h23m
Jlmg
Sem comentários:
Enviar um comentário