Nunca vi no mundo assim um céu azul como o de Lisboa.
Diáfano e transparente, leve, suaviza os olhos,
Aquece o peito e faz-nos sonhar.
Olhar o céu, olhar o rio e ver o mar,
Tudo uma varanda que dá para o céu de quem acredita e sonha.
Que, um dia, lá há-de chegar.
Borbulham as cores dos telhados do casario.
Tons de ocre e cinza.
Uma borda extensa à beira Tejo, tingida às cores, cheia de casas e arvoredo.
Desde Cacilhas e o Seixal aos longes límpidos do Montijo e Atalaia.
Uma constante brisa fresca nos beija o rosto embevecido.
Apetece ficar por aqui para sempre, saboreando as delícias deste mundo belo…
Ouvindo a guitarra de Carlos Paredes
Berlim, 25 de Novembro de 2018
7h52m
Jlmg
Tons de ocre e cinza.
Uma borda extensa à beira Tejo, tingida às cores, cheia de casas e arvoredo.
Desde Cacilhas e o Seixal aos longes límpidos do Montijo e Atalaia.
Uma constante brisa fresca nos beija o rosto embevecido.
Apetece ficar por aqui para sempre, saboreando as delícias deste mundo belo…
Ouvindo a guitarra de Carlos Paredes
Berlim, 25 de Novembro de 2018
7h52m
Jlmg
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