Não quero ficar impávido e sereno,
Adormecer
Ou mesmo morrer,
Sem uma palavra a dizer.
A minha. Só minha.
Como eu vejo o mundo.
Não vim para assistir na bancada.
Agitarei as águas,
Arejando suas entranhas
Para fermentarem de mais vida.
Podarei as ramadas secas
Que só pesam e fazem sombra.
Há botões em flor
Que só querem ver a luz do sol.
Quero entoar hinos de esperança
Pelos lares mais escuros.
Nossa meta é vencer a vida
Com alegria...
Tapada de Mafra, 22 de Julho de 2016
sexta-feira cinzenta
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
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