Dormências...
Externas e internas.
Num braço ou num pé.
Até a cabeça...dizem.
-eu não sei o que é.
À sombra ou ao sol.
Acordado ou não.
Há uma parte de nós
que, parece,
dorme ou parou.
O sangue não corre.
Parece que morre.
Mas não.
Basta erguer.
Agitar e mexer.
Tudo volta ao normal.
É só um sinal.
Dá para pensar.
Há o ter e não ter.
São fatais as internas.
Há viver e morrer.
E só se vive uma vez.
É preciso acordar e sentir...
Mafra, 30 de Julho de 2016
8h35m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
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