Claudio Abado...
Sinto a falta de ver no palco,
este gigante de batuta em punho.
Galvanizando tudo.
Gestos largos. Abraçando todos,
Que bela arte!...
Num repente, nos elevava aos céus.
Incandescente, apegava o fogo.
Uma orquestra a arder.
Se elevava a música,
era tanta a força,
tudo arrastava.
Parava o tempo.
A alma ardia.
Rachmaninov em fogo.
Uma maravilha!
Que pena!
Claudio Abado.
Se quedou para sempre...
ouvindo Rachmaninov, concerto nº 2 piano e orquestra
Bar Caracol, 31 de Julho de 2016
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário