Praças de Lisboa
Espaços, largos e abertos, abundam espalhados pela cidade.
Recheiam rotundas.
Locais de confluência, cada um o seu destino.
São pausas forçadas.
Compassos de espera.
Circundam e andam à volta.
Ninguém as evita.
São tantas espalhadas,
Na teia da urbe.
Uma matilha de carros.
Parecem formigas.
Trava e entope quem entra e quem sai.
Dizem mal do progresso que não programa e regula.
Um trânsito infernal.
Sem público à mão, avança o privado.
O resultado é mau...
Berlim, 26 de Janeiro de 2019
19h41m
Jlmg
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