domingo, 21 de outubro de 2018

Tudo morre...


Tudo que nasce ...

Tudo que nasce morre.
Os papas, imperadores e os do dinheiro.
Se afundam no esquecimento as vitórias de quem viveu a explorar.
De quem se dedicou e dedica à vil actividade de fazer experiências medicamentais, visando o lucro, nos corpos de gente humilde que foi roubada.

Cidades da opulência ficaram soterradas sob as dunas dos desertos.
Jazem mortas todas as pirâmides à vã espera da eternidade.

Dispersaram e se esboroaram todos os exércitos poderosos.
As secretas descobertas que arrasaram Hiroxima e Honolulu
e que ainda são pavor da humanidade.

Para quê a ONU e as magnas assembleias onde vicejam os germes da violência e opressão, se tudo rui e cobre de poeira virulenta?

Abaixo todas as ditaduras e tiranias.
Cresçam em abundância as flores da paz e fraternidade.
Para sempre.

Berlim, 21 de Outubro de 2018
9h47m
Jlmg







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