Praia do sonho e do silêncio
Espraio minha alma na praia do sonho e do silêncio.
Onde as horas, parece, pararam recolhidas.
Me atrevo às ondas mais aguerridas
E mergulho nelas em total liberdade.
Onde as horas, parece, pararam recolhidas.
Me atrevo às ondas mais aguerridas
E mergulho nelas em total liberdade.
Escondo em mim as suaves turbulências.
Gestos de alma apenas recolhidos.
Traço rotas na amplidão das águas.
Gestos de alma apenas recolhidos.
Traço rotas na amplidão das águas.
Se esgotam as minhas forças.
Peço às gaivotas que me salvem.
Peço às gaivotas que me salvem.
Porque não fiquei eu estendido sobre a areia
Na sonolência falaz das letargias.
Na sonolência falaz das letargias.
Quem dera a paz que sobra, depois das vitórias bem conquistadas.
Ouvindo “Nocturnos” de Chopin
Berlim, 24 de Março de 2018
21h29m
Jlmg
21h29m
Jlmg
Sem comentários:
Enviar um comentário