segunda-feira, 19 de março de 2018

Ó doces quimeras

Ó doces quimeras!...
Ó doces quimeras que suavizais as agruras cruéis desta existência, por desvario da humanidade.
Só vós tornais possível a vida neste mundo.
Sem as quais só haveria desespero e fatalidade.
Impossível viver seria sem a esperança acesa e presente em cada passo de que há um além para além do fim.
Que viver só tem sentido se for para o bem de agora e sempre.
De que vale ganhar esta vida se se perder a eternidade?
E o caminho é o sacrifício e o respeito do semelhante, o viageiro ao lado que tem o mesmo destino…
Ouvindo o Concerto Aranguês em viola e violoncelo por Petrit Çeku e Hauser
Berlim, 19 de Março de 2018
7h29m
Jlmg

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