segunda-feira, 6 de junho de 2016

ponto morto...

Ponto morto...

Nem demais nem de menos.
Nunca o ponto morto.
Já chega o campo santo.
Onde jaz para sempre
O forte e o fraco.

Só o plano, inerte,
Também não presta.
O equilíbrio mora
No sobe desce.
Por ele se alcandora
À felicidade.

Nem sempre alegre,
Nem sempre triste.
Tudo seja em dose certa.
É quando não há
Que se dá valor.

E, se sobrar,
Há sempre quem esteja à espera.
Fartura a mais
Só traz tristeza.

SEmear a tempo
Para colher à hora...

Berlim, 6 de Junho de 2016
9h10m

dia quente

Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes


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