Ponto morto...
Nem demais nem de menos.
Nunca o ponto morto.
Já chega o campo santo.
Onde jaz para sempre
O forte e o fraco.
Só o plano, inerte,
Também não presta.
O equilíbrio mora
No sobe desce.
Por ele se alcandora
À felicidade.
Nem sempre alegre,
Nem sempre triste.
Tudo seja em dose certa.
É quando não há
Que se dá valor.
E, se sobrar,
Há sempre quem esteja à espera.
Fartura a mais
Só traz tristeza.
SEmear a tempo
Para colher à hora...
Berlim, 6 de Junho de 2016
9h10m
dia quente
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário