Não hei-de morrer...
Sem voltar a sonhar,
não hei-de morrer.
Que os dias têm anos
e a eternidade é a vida.
O sol a raiar,
Brilhando e aquecendo.
A chuva benigna caindo mansinha.
As videiras doiradas
gerando o vinho.
Noitadas de festa.
Corações de alegria.
Escorrendo de amor.
Saudades nascendo
dos filhos que crescem.
Os netos que chegam,
raios de sol,
gorjeios alegres
no estio da tarde.
É o sonho que tenho...
ouvindo "Serenata de Schubert"
Bar Caracol, Mafra, 6 de Março de 2016
10h00m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
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