Poemas ao vento...
Solto os meus poemas ao vento e luar das madrugadas.
Aí vão, como toutinegras, por esse mundo, buscando ramos para poisarem.
Levam mensagens com os meus anseios.
Querem despertar quem dorme na apatia da indiferença.
Levar paz e a abundância da alegria.
Ajudar a reacender o que ainda arde por debaixo das cinzas mortas.
Só me deito quando receber algum sinal de que não foi tempo perdido.
ouvindo John Barry - Instrumental Suite (Filme Proposta Indecente)
Bar dos Motocas, arredores de Berlim, 6 de Setembro de 2018
10h53m
Jlmg
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