Mar revolto
Sossega minha alma ó mar revolto destas vagas bravas.
Me esmagam contra o chão inerte.
Vem com tua força. Amaina esta tormenta.
Como sem vento és prazenteiro.
Alivia o vento que me arrepia o corpo e assusta a alma.
Te juro. Farei por ti o que ninguém mais fez.
Te bendigo e louvo.
Como a terra não...
Ouvindo Dulce Pontes
Bar do Edeka em Berlim, 17 de Setembro de 2018
10h0m
Jmg
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