segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Ó mar revolto

Mar revolto

Sossega minha alma ó mar revolto destas vagas bravas.
Me esmagam contra o chão inerte.
Vem com tua força. Amaina esta tormenta.
Como sem vento és prazenteiro.

Alivia o vento que me arrepia o corpo e assusta a alma.

Te juro. Farei por ti o que ninguém mais fez.
Te bendigo e louvo.
Como a terra não...


Ouvindo Dulce Pontes

Bar do Edeka em Berlim, 17 de Setembro de 2018
10h0m
Jmg

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