As evidências ocultas
Jazem profundas nossas evidências
ocultas.
Numa rede de veias circulam
abundantes e próprias
As nossas raízes ancestrais.
Dão os matizes da infinita e renovada
diversidade do género humano.
Fonte inesgotável que se renova numa
evolução adaptada a cada hora.
Com as defesas adequadas e a
capacidade de marcar o seu lugar em cada era.
Desde o homem das cavernas ao sábio
astronauta, no seu poço de tecnologia.
Há que esgravatar e remexer. Descer nos
meandros insondáveis de nosso subconsciente.
Até ao lençol onde pairam e flutuam
nossas evidências.
Trazê-las ao de cima. Enriquecer a
pirâmide colossal de conhecimentos.
É de todos…
Ouvindo “fantasia de Schubert” ao
piano
Berlim, 13 de Fevereiro de 2018
8h23m
Jlmg
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