São verdes as folhas que brotam da seiva da terra.
As capas e mantas que cobrem as serras e vales.
Os fundos imensos na obscuridade dos mares, coberta de limos e algas.
São negros os fumos das fábricas que devoram os ares.
A metralha mortífera que jorra dos castelos da força.
Os ditames tiranos das leis do dinheiro que manietam as almas e aprisionam os sonhos.
Secaram as fontes que jorravam amor do ventre da terra.
Soam gemidos e gritos pelos quadrantes do mundo, clamando justiça e paz.
Desfeita de dor, agoniza a esperança, aquele sopro divino aceso na alma dos povos.
Ouvindo Sibellius
Berlim, 13 de Outubro de 2017
6h3m
Jlmg
A metralha mortífera que jorra dos castelos da força.
Os ditames tiranos das leis do dinheiro que manietam as almas e aprisionam os sonhos.
Secaram as fontes que jorravam amor do ventre da terra.
Soam gemidos e gritos pelos quadrantes do mundo, clamando justiça e paz.
Desfeita de dor, agoniza a esperança, aquele sopro divino aceso na alma dos povos.
Ouvindo Sibellius
Berlim, 13 de Outubro de 2017
6h3m
Jlmg
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