A agenda…
Nem mais. Só o que ali está.
Guerra ao imponderável.
E, mesmo assim, ele acontece.
Há que repartir e encher o tempo.
Com o bom e útil.
Para trás e sempre, fique o mau.
Porque a memória falha.
E a vida não é escassa.
Não esquecer fechar a porta.
O vento vem. Escancara e leva.
Depois duns anos é bom lê-la.
Por onde passaram os nossos dias.
E para que foram.
A mesma identidade.
Só mudaram as circunstâncias.
Ali mora a origem e a fonte do
presente.
Na agenda se escreve só o futuro…
Ouvindo concerto nº1 de Tschaikowsky
Berlim amanheceu de sol, 30 de
Outubro de 2017
8h00
Jlmg
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