sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Saida do nada...

Saída do nada...
Há uma musa que canta
e encanta, saída do nada.
Voz refulgente,
com brilho,
doçura e transparência.
Sóbria.
Vibrante.
Entoa e pinta com cor
o fulgor e a sombra.
Lhe brota da alma,
pureza de fonte,
num timbre de prata,
cristal a brilhar,
banhado de sol.
E foi por acaso,
alguém encontrou...
Susan Boyle.
Berlim, 20 de Janeiro de 2017
9h0m
Jlmg

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