Para eles escrevo as minhas letras.
Preciso deles.
Lhes dão sentido.
Não sou chafariz.
De subir e cair.
Da minha alma flui
uma corrente sem fim.
Oxalá se espraie
e abrace.
E seja benvinda.
Minha força vital
Que vai e que vem.
Bar dos Motocas, arredores de Berlim, 1 de Fevereiro de 2016
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
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