segunda-feira, 21 de setembro de 2015

somos iguais...

Derrubem-se todos os muros…
Seria bom.
Se apaguem todos os muros e tabiques
Que separam neste mundo.
Apenas fiquem vivos os caminhos.
Tudo é de todos por igual.
Cada um é diferente, único e irrepetível.
Mas somos de corpo e espírito.
A mesma sorte de viver.
A mesma forma de sorrir e o jeito de chorar.
Sentimos fome e frio, às mesmas horas, do pão e do agasalho.
Nascemos pobres e indefesos.
Raminhos verdes, bem presos ao tronco
Dos nossos pais.
E desta terra inteira
Que é de todos e de ninguém
E não dá para dividir…
Ouvindo Kimy Scota, Carmen Monarca e André Rieu
Berlin, 22 de Setembro de 2015
8h12m
Céu cinzento
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes

Sem comentários:

Enviar um comentário