Saber esquecer…
Não é uma
arte que se ensine.
Mas sim que
se aprende.
Cada um por
si.
Tantas são
as novidades no cenário de cada dia.
Se quedassem
eternamente indeléveis,
Quão tenebrosa
floresta povoaria nossa mente…
Depressa, inerte
e morta, se ficaria
De inacção.
Há que reter
à mão
Só o que
interessa
Para servir
na hora exacta.
Isto é o bom
saber em combustão.
Para iluminar
e aquecer
O presente e
o futuro.
Só com
persistência e atenção
É que se
alcança…
Ouvindo Chopin,
concerto nº 2, por Rosália Gomez ao piano
Amanhecendo muito
lentamente
Mafra, 6 de Setembro
de 2015
6h35m
Jlmg
Joaquim Luís
Mendes Gomes
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