Olhos fechados. Medito.
Por essas estradas.
Caminhos perdidos.
Neste momento,
Há gente a correr e a andar.
Sentindo comigo, as agruras da vida,
Sorrindo às horas alegres.
Sofrendo e amando.
Sonhando.
A solidão não existe.
Há um universo imenso
Onde todos vagueamos,
Os nossos caminhos,
Ora se cruzam,
Ora se afastam.
Que bom encontrá-los.
Repartir as riquezas que temos.
Receber das suas o melhor.
Há sempre uma delas a quem nós mais queremos
E nos quer para dar.
As rotas são muitas.
A montanha é a mesma.
A queremos subir.
As horas degraus
Duma escada com fim.
Que apetece subir
Sem olhar para trás…
Ouvindo Hélène Grimaud ao piano
Mafra, 2 de Setembro de 2015
17h11m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
Há um universo imenso
Onde todos vagueamos,
Os nossos caminhos,
Ora se cruzam,
Ora se afastam.
Que bom encontrá-los.
Repartir as riquezas que temos.
Receber das suas o melhor.
Há sempre uma delas a quem nós mais queremos
E nos quer para dar.
As rotas são muitas.
A montanha é a mesma.
A queremos subir.
As horas degraus
Duma escada com fim.
Que apetece subir
Sem olhar para trás…
Ouvindo Hélène Grimaud ao piano
Mafra, 2 de Setembro de 2015
17h11m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
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