sábado, 4 de maio de 2019

O extermínio das civilizações

Extermínio das civilizações

Percorrendo-se a história das civilizações e como desapareceram, desde a antiguidade, há um denominador comum que caracteriza a hora do seu extermínio.

O seu percurso é análogo.
Nascem da mesma forma, como ser vivo a aprender as leis da vida.
Na posse delas, se organizam, crescem e medram.
Atingem a maioridade. A idade adulta.
E, em todas, no remanso da abundância e facilidades, se dá o desvirtuamento dos costumes.
Perde-se o equilíbrio e se opera a inversão dos valores.
A irracionalidade se instala e fica dominante.
Impera a desordem. Se abatem os valores estruturais.
Vem a depravação.
Em pouco tempo, a inversão lhe dita a morte por decomposição.
Aprova-se o aborto, por mera comodidade. Espalha-se, como uma erva daninha, a teoria abominável da lei do género.

Depois, o desfecho inevitável do fim das civilizações modernas...

Berlim, 4 de Maio de 2019
20h57m
Jlmg

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