Suavidade
Doce suavidade das horas felizes.
Quando a paz reina omnipresente.
A alma levita de emoção.
O corpo é leve. Sem peso.
Apetece adormecer no paraíso.
A luz é chuva doce e refrescante.
Naturalmente a alma se volta para o infinito e ora.
Não há distância entre o presente e o passado.
Não há desejos que nos acicatem.
Saciados todos os sentidos.
Ficou-nos angélica a humanidade...
Bar dos Motocas, arredores de Berlim.
O cuco cantou há 20 m.
Às 15h.
Jlmg
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