Abrir alas...
Chegou a hora de abrir alas.
Fazer frente a esta avalanche de imundície.
Campeia na comunicação e nas redes sociais.
Por todo o mundo.
Destruição de bons costumes.
Da ética humana e consistente.
Do homem digno e vertical.
Quanta subversão de valores.
A eleição do avesso. Em vez do recto.
Se escolhe o efémero. O ilusório.
O estéril.
Criou-se o paradigma da palhaçada.
Só interessa o que não vale.
Invertem-se o género e as posições.
Admite-se o inadmissível como caminho exemplar.
Se atribui ao terreno e efémero o carácter absoluto.
E, o resultado é um descomunal desatino da humanidade.
Não sabe o que anda cá a fazer...
Berlim, 22 de Março de 2019
8h10m
Dia cinzento
Jlmg
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