Terras de mindanau
Ó fossas fundas de mindanau
que fugisteis da terra para as profundezas do mar.
A luz do sol à escuridão eterna.
Sepultura das tristezas e imundícies.
Vede as terras altas do Everest, para lá das nuvens.
Onde nem o vento chega, na sua fúria.
Preferindo a neve sonolenta e alba.
Como carapaça.
Sois a negação da superfície e asperezas das encostas.
Esquecidas sereis eternamente.
Nem o diabo, na sua maldade, aí quis acender o fogo do inferno.
Vos renegamos para todo o sempre
como a negação arrogante da humanidade.
ouvindo o concerto nº 2 de Rachmaninov para piano, com Nobuyuki Tsujii, brilhante pianista cego
Mafra, 17/06/18, 14h58m
Jlmg
Sem comentários:
Enviar um comentário