E, de tarde, veio o sol…
Rejubilem os tristes que torceram
pelo sol no duelo da manhã.
Se inflamou um pouco mais e, elas se
esfumaram em humidade que depois evaporou.
Ninguém o vence a mal. Seu poder é
quase infinito.
É ele o rei das tempestades e
furacões.
Faz escaldar o solo e tudo o que o
cobre.
O que lhe vale é sua moderação.
Se mantém na sua linha dando
confiança e certeza às culturas que vicejam pela terra.
A antiguidade o adorou como um deus.
E, com razão. Ele é a fonte incessante
e permanente da vida.
Vivifica o mar agitando suas águas. O
baloiça de ondas que vão e vêm, fervendo espuma e cozendo o sal.
Mafra, 8 de Junho de 2018
16h55m
Jlmg
Sem comentários:
Enviar um comentário